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Insensatez de Menta e Chocolate

Insensatez de Menta e Chocolate

Quem vê palavras e não vê caras

Deve ser da chuva mas não tenho nenhuma parvoíce sobre a qual escrever, por isso vou falar sobre o assunto. 

 

Sou e sempre fui pessoa de escrever coisas, para mim e para os outros. 

 

Com esta história das tecnologias onde se pode conversar, tão ou mais rápido que pessoalmente, torna-se ainda mais fácil fazê-lo. 

 

E sim, por vezes também uso isso com assuntos que não tenho coragem de falar pessoalmente.

 

Porque preciso de resolvê-los quando me perturbam e sinto que é preferível uma verdade má, a uma incerteza boa. 

 

Só que isso é muito confortável, pode usar-se um smile qualquer, dá para usar o "LOL" quando não se sabe o que dizer, mas na realidade há uma grande probabilidade de a cara de alguém ficar muito parecida com esta: {#emotions_dlg.confused}

 

Afinal não são os lápis que pintam os elefantes

Sobre as muitas discussões em tons de rosa (sim porque já falei disso por aqui e foi uma convenção e lalala).

 

Surgiu a questão de as crianças por vezes (independentemente do seu género), talvez mais dependente da sua geração, terem pintado elefantes com cor-de-rosa. 

 

E fruto da aleatoriedade que a este blog é permitida, venho divagar um bocadinho sobre o assunto.

 

Eis que me apercebi que na verdade ver elefantes rosa, mais propriamente pink elephants, é sinónimo de estar bêbado, ou sobre o efeito de substâncias alucinogénicas.

 

E a expressão dos elefantes ficou mais vincada porque já apareceu em várias obras incluindo no "Dumbo" da Disney, mas parece que o termo original era ver girafas dessa cor. 

 

Segundo consta para além dessa metáfora, é mesmo possível ver elefantes rosa num estado de sobriedade, mas há quem também os veja num tom menos polémico.

 

Sinceridade e bom senso

Venho por este meio admitir que não faço parte do grupo de pessoas que diz sempre tudo o que pensa e à frente de qualquer pessoa.

 

Confesso que por vezes um pouco mais dessa espontaneidade até me faria bem, mas ainda assim digo-o com o mesmo orgulho que as pessoas que dizem o contrário.

 

Se calhar faço parte das tão famosas "pessoas falsas" citadas em tantas entrevistas.

 

Acontece que há coisas úteis e coisa inúteis que pensamos e que poderíamos dizer.

 

Mas não partilho da opinião que se deva dizer tudo só porque o pensamos, sobretudo porque o que pensamos pode mudar e talvez não seja possível informar a outra pessoa das nossas "atualizações". 

 

O que é certo e errado são pontos de vista, e no meu muitas dessas pessoas sofrem de um problema chamado "falta de respeito" que é o que não as impede de fazer os outros sentirem-se mal pelo que eles são, ou como são, e não lhes agrada.

 

Sempre me disseram que "quem não gosta, come menos", e comer menos é um conselho que está na moda.

 

Porque o excesso de expressão também é um problema.

 

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