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Insensatez de Menta e Chocolate

Insensatez de Menta e Chocolate

Regras para a Vida de Olivia Joules

1) Nunca entres em pânico. Pára, respira fundo, pensa.
2) Ninguém está a pensar em ti. Eles estão a pensar em si próprios, tal como tu.
3) Nunca mudes de penteado nem de cor de cabelo antes de um acontecimento importante.
4) Nada é tão mau ou tão bom quanto possa parecer.
5) Não faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem a ti, por exemplo, Não matarás.
6) É melhor comprares uma coisa cara de que gostes mesmo de que muitas coisas baratas de que gostes assim-assim.
7) Quase nada é realmente importante: se ficares triste, pergunta a ti própria: "será que é realmente importante?".
8) A chave do sucesso é sabermos levantar-nos depois de cairmos.
9) Sê honesta e generosa.
10) Só compres roupa que te faz sentir vontade de dar uns passinhos de dança.
11) Confia no teu instinto, não na tua imaginação hiperativa.
12) Quando te sentires abalada por uma tragédia, verifica se se trata realmente de uma tragédia, fazendo o seguinte:
       a) pensa, "Oh, que se lixe"

       b) olha para o lado bom, e caso isso não resulte olha para o lado engraçado.
       Se nada disto der resultado, então talvez seja mesmo uma tragédia e deves consultar os números 1 e 5.
13) Não esperes que o mundo seja seguro. Nem a vida justa.

14) Às vezes tens de te deixar ir na corrente.

15) Não te arrependas de nada. Lembra-te de que, sendo tu quem és e as circunstâncias da vida num dado momento, as coisas não poderiam ter acontecido de maneira diferente. A única coisa que podes mudar é o presente, por isso aprende com o passado.
16) Se te começares a arrepender de alguma coisa e a pensares, "Eu deveria ter feito ... " acrescenta sempre, "mas nesse caso, poderia ter sido atropelada por um camião ou ter sido mandada pelos ares por um torpedo japonês." 
 

Extrato de "A imaginação hiperativa de Olivia Joules" escrito por Helen Fielding e com tradução de Alice Rocha. 

 

PS: Partilho isto aqui porque se algum dia tivesse feito uma lista, queria ter escrito exatamente a mesma coisa.

Só lhes falta a auréola

Em tempos idos há relatos de aparições de anjos que traziam mensagens às quais deviamos prestar atenção. 

 

Acho que continuamos a acreditar que eles existem porque os representamos por aí,  aqui são assim: {#emotions_dlg.angel}

 

Então com tantas dúvidas que andam por aí, não vemos os anjos para nos darem conselhos porquê?

 

Pois, a minha teoria é a seguinte: a auréola era feita de uma energia, se aquilo fosse ouro nunca se seguraria assim (quando o Newton levou com a maçã concluiu isso).

 

Acontece que usamos essa energia para criar a energia elétrica, eles perderam assim a iluminação e por isso deixámos de os ver.

 

Mas o Variações tem como sempre razão.

 

Ter demasiada saúde e já ser grande

Entre o conjunto de regras de  "bom tom",  há uma que diz: "pessoa produtiva que se preze deve afirmar que dorme no máximo umas 4 horas por noite, se tanto".

 

Parece que dormir é um privilégio, quase como comprar um carro novo.

 

No entanto, ainda é grátis, os dias não ficaram mais curtos, nem são mais pequenos aqui por causa da crise.

 

Em tempos trabalhou-se de sol a sol, mas quando não havia sol as pessoas dormiam.

 

A privação do sono é uma forma de tortura, usada em diversas "civilizações", e os pais cujos filhos não os deixam dormir à noite sabem que dormir lhes faz falta e não teriam qualquer problema em afirmar que dormem 8 horas por noite se o conseguissem.

 

Assim como eu também gostaria de o fazer, mas no meu caso o que não me deixa dormir são apenas as restantes 16.

 

Tendo em conta que os nossos recursos para criar luz sempre foram limitados e a nossa capacidade de ver no escuro nula, diria que essa questão de dormir pouco se resume a eletricidade a mais.

 

Embrulhadas num jornal

Do tempo do ardina ao tempo dos jornais grátis vai uma mudança de muitas coisas. 

 

Consumimos notícias de muitas outras formas e há meio mundo a pensar em como captar a atenção de outro tanto.

 

Mas eu ainda gosto muito de papel e continuarei a gostar.

 

Ouvi recentemente alguém dizer que há todo um estatuto a defender por ler apenas o jornal x ou o jornal y (agora deve avaliar-se isso na qualidade dos "gostos").

 

Ainda assim nas batalhas do papel, tais pedaços de intelectualidade, mesmo que oferecidos e arrumadinhos em saquinhos plásticos fáceis de transportar, continuam a não funcionar. 

 

Porque não se conseguem ler em pé, não se encolhem nos bancos dos transportes públicos para não incomodar ninguém, nem dão jeito nenhum para ler na cama antes de ir dormir.

 

PS: Sim Susana, a culpa é tua {#emotions_dlg.happy}

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